APROXIMAÇÃO DA TEORIA DO GÊNERO DISCURSIVO EA PERSPECTIVA COMUNICACIONAL DE MUSEUS: CRONOTOPO DAS GERAÇÕES MUSEAIS

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A Divulgação Científica pode ser considerada uma "ponte comunicativa" para difusão de conhecimentos da Ciência e Tecnologia junto ao grande público. Dialoga com o jornalismo científico na missão de democratizar o conhecimento e colaborar na educação em geral. Na sociedade tecnológica em que vivemos o empreendimento de desenvolver uma cidadania, a qualidade de vida e a compreensão do mundo é fundamental a compreensão de Ciência & Tecnologia (C&T), pois para o acesso às coisas básicas, esse conhecimento é importante, como o ingresso no mercado de trabalho, exercer direitos, consumir produtos, e tomar decisões cotidianas, que vão desde a escolha do alimento até decisões de cunho social, como, por exemplo, um abaixo-assinado contra o uso de agrotóxicos no cultivo de vegetais. Nessa missão, a Divulgação Científica (DC) pode ser feita por meio de formas variadas: a) pelas mentiras; b) pelas digitais; c) programas de educação pós-escolar; d) por acesso à mídia de massa; e) atividade educativa em casa ou na comunidade; f) espaços de educação não científico formal, e outras soluções. Os espaços de educação não formal normalmente são categorizados como institucionais (museus, zoológicos, centro de ciências, jardins botânicos, aquários, observatórios astronômicos, entre outros) e, por isso, podem ser incluídos na categoria genérica de Museus de Ciências (CHAGAS, 1994); e, os não institucionalizados, que são os locais abertos ao público como praças, parques, ambientes naturais ou urbanos livres (SEIFFERT-SANTOS; FACHÍN-TERÁN, 2013).

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